Archive for the ‘Meio Ambiente’ Category

Dica de Material

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Não importa a época do ano, contra a dengue não se pode descuidar. Na TV e no rádio sempre vemos e ouvimos sobre os cuidados que devemos ter para evitar a proliferação do mosquito da dengue, e quanto mais informação sobre o assunto melhor. O Museu de Ciências da Terra Alexis Dorofeef possui em seu acervo diversas opções de conteúdo sobre o Aedes aegypti, pois é preciso conhece-lo para combate-lo. Venha conhecer a Sala Verde do MCTAD e dê uma olhada em materiais como esse e de diversos outros assuntos para empréstimo.

Dica de leitura: Questão agrária e ecologia

“Com a tal da modernização, com a tal integração com as indústrias que estão empurrando para nós, estão nos forçando a dedicar à monocultura. (…)Junto com essa monocultura, estão vindo também técnicas agrícolas que não se casam com a natureza. ” Foi o que d90isse a trabalhadora rural de Ronda Alta, Inês Ickert, em um discurso na comissão de direitos Humanos da Assembleia Legislativa do R.S em 1980, e é o que se trata na obra de Francisco Graziano Neto, ‘Questão agrária e ecologia’.

A obra aborda e denuncia a modernização da agricultura, colocando-a como prática que interessa apenas a poucos grupos econômicos para valorizar seus capitais.

“Além de acarretar problemas econômicos, sociais e políticos, sabe-se que a modernização é ainda responsável por inúmeros problemas ecológicos. ” A leitura da obra permite entender a relação entre o errôneo manejo dos solos e a degradação do mesmo, citando problemas como: a perda da matéria orgânica, erosão, compactação e consequentemente o fracasso nas colheitas.

Se interessou pelo assunto?? Visite O Museu de Ciências da Terra Alexis Dorofeef e faça o empréstimo desta obra. Com ela você entenderá melhor a necessidade de conservação dos solos e ajudará nas ações da campanha do Ano Internacional dos Solos. Venha nos visitar!!

Dica de Leitura – Conversas com quem gosta de ensinar

Rubem AlvesO livro “Conversas com quem gosta de ensinar” foi escrito por Rubem Alves em 1981, para a coleção “Polêmicas do nosso tempo”.

Em sua obra, o autor busca estabelecer uma conversa informal, compartilhando uma paixão que é o gosto por ensinar. Rubem busca levar seu conhecimento e suas ideias de maneira que o leitor possa refletir e construir sua própria opinião.conversas com quem gosta de ensinar

Rubem Alves trabalha, em seu livro, a educação em quatro perspectivas: amar, acordar, libertar e agir. Tudo isso de uma forma bem humorada e informal, com um texto cativante e que busca ser entendido por todos os públicos.

Lembrando que 2015 é o Ano Internacional dos Solos e a educação possui um papel fundamental na conservação dos solos. Se você se interessou e quer conhecer um pouco mais das ideias do autor visite a Sala Verde de Viçosa, no Museu de Ciências da Terra Alexis Dorofeef e faça o empréstimo dessa obra e de muitas outras!

Dica de Jogos: Estrelas, Peixes e Ecossistema Manguezal

IMG_4215Aprender brincando é muito mais divertido, não é? Pensando nisso, o Laboratório Móvel de Educação Científica (LabMóvel) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) desenvolveu alguns jogos didáticos-científicos. Aqui na Sala Verde de Viçosa, na sede do MCTAD, estão disponíveis para todo o público três baralhos relacionados a: Estrelas, Peixes do Litoral Paranaense; e ao Ecossistema Manguezal. Cada jogo possui cerca de 25 cartas com imagens e informações detalhadas como tamanho e peso, além de curiosidades de cada estrela ou ser vivo representado. Os baralhos acompanham uma carta com as regras e são perfeitos para auxiliar o trabalho de professores e, é claro, para se divertir! Venha nos visitar 🙂

Dica de Vídeo: Energia é a Chave

Energia é o que mantem tudo em movimento, inclusive a vida na Terra. A fonte primordial da energia do nosso planeta é o Sol, sua luz aquece a atmosfera e quando absorvida pelas plantas se transforma em energia química que pode ser utilizada pela vida animal. Os animais que se alimentam das plantas ingerem essa energia química e se tornam fonte de energia de outros animais que estão acima na cadeia alimentar. O petróleo, que é uma das maiores matrizes energéticas da humanidade, também teve sua energia extraída do Sol. Até a água que abastece as hidrelétricas são levadas para os reservatórios através do poder solar, que movimenta o ciclo hidrológico.

O ser humano construiu uma sociedade com grande demanda energia, que ainda cresce exponencialmente. Nosso modo de vida requer mais energia do que qualquer outra espécie animal, seja para nutrição, transporte ou lazer. Por isso a busca por um suprimento de energia abundante é ininterrupto.

O vídeo “A Energia é a Chave”, explica de forma clara e simples a importância da busca por um consumo energético eficiente e novas fontes de energia. O pequeno documentário também mostra como o nosso maior recurso é a própria natureza e seus mecanismos. O DVD com o vídeo “A Energia é a Chave” está disponível para empréstimo no acervo da Sala Verde no Museu de Ciências da Terra Alexis Dorofeef.

Venha nos visitar e conhecer todo o nosso acervo!

Dica de vídeo: “Galápagos, as ilhas que mudaram o mundo”

Você já ouviu falar sobre as Ilhas Galápagos? Localizadas a cerca de 900 km da costa oeste da América do Sul, essas ilhas vulcânicas, que já foram descritas como o inferno na Terra foram de grande influência para os estudos do naturalista Charles Darwin.

GalápagosO interesse de Darwin pelas ilhas foi despertado inicialmente pela paisagem que parecia tão inóspita e ao mesmo tempo, abrigava uma incrível diversidade de seres exóticos. Entre eles, as iguanas e as tartarugas gigantes que só são encontradas nessas ilhas.

Em particular os estudos de um tipo específico de pássaro, os tentilhões, contribuíram para Darwin perceber que pequenas diferenças entre seres de um mesmo grupo é que permitiam a sua sobrevivência e sucesso reprodutivo. Essa foi a principal inspiração para a sua mais famosa obra: “A Origem das Espécies”. Foi também o despertar do interesse humano por um fenômeno muito intrigante, a evolução das espécies

Tartaruga Gigante

Lembrando que 2015 é o Ano Internacional dos Solos, convidamos a todos para visitar o Museu de Ciências da Terra Alexis Dorofeef e conhecer um pouco mais sobre solos, conservação ambiental e até mesmo fazer o empréstimo desse e de muitos outros materiais no nosso acervo da Sala Verde!

Dica de leitura: Educação Ambiental – Abordagens Múltiplas

2015 é o Ano internacional dos Solos! A iniciativa objetiva mobilizar a sociedade para a importância dos solos como essenciais à vida e ao meio ambiente e os perigos que envolvem a degradação deles em todo o mundo.Ano Interacional dos Solos

E para acabar com essa degradação primeiramente precisamos de uma boa educação ambiental! E é isso que Aloísio Ruscheinsky e seus colaboradores abordam em seu livro Educação Ambiental – Abordagens Múltiplas.

O livro mostra que a maneira como estamos nos relacionando com o meio ambiente está comprometendo a existência da vida na Terra. Precisamos mudar nossa maneira de pensar em relação a natureza principalmente quando se trata dos padrões de consumo.

Dirigido a todos os interessados em questões ambientais, a obra busca a conscientização da necessidade de utilizar com moderação o nosso meio ambiente através de propostas, reflexões e experiências.Educação Ambiental

Quer saber mais sobre como ajudar na conservação dos nossos solos? Visite o Museu de Ciências da Terra Alexis Dorofeef e faça o empréstimo desta obra e de muitas outras na Sala Verde.

Você poderá também conhecer nosso acervo e ficar por dentro das ações realizadas em comemoração ao Ano Internacional dos Solos.

Dica de leitura: Física Mais que Divertida

Se ao ler a palavra “Física” você já pensou em ir para a próxima postagem, espere. Neste livro a Ciência é abordada de uma maneira diferente da dos livros didáticos que estamos familiarizados. Aqui, o autor nos convida a por a mão na massa e desvendar o quão fascinante a Física pode ser, além de mostrar de forma simples como a Natureza que nos cerca funciona.

Eduardo de Campos Valadares já faz o convite no ínicio do livro: “Veja, faça, toque e sinta a Física: vivencie os fenômenos, descubra que eles existem.”

São mais de 100 experiências e protótipos que envolvem diversos temas e que vão interessar os mais variados gostos. O livro traz atividades práticas, utilizando apenas materiais comuns e reciclados, envolvendo conceitos de robótica, lasers, foguetes, aquecimento solar, fibras óticas e muito mais.43dab407b22cf5ece842afcf1e491893

É uma ótima proposta para professores e todos que pensam na Ciência como oportunidade de crescimento social. Se interessou? Visite o Museu de Ciências da Terra Alexis Dorofeef e faça o empréstimo desta obra (e de muitas outras!) na Sala Verde.

Dica de leitura: Agricultura familiar e desertificação

desertificaçãoA desertificação é um tema recorrente quando o assunto é degradação ambiental. Resultante principalmente de fatores climáticos e atividades humanas e tendo como principal consequência uma intensificação da pobreza nos países em desenvolvimento, o tema está intrinsecamente ligado à agricultura familiar.

Mesmo sendo umas das principais causadoras da desertificação, a agricultura familiar é umas das que mais sofre com ela. A falta de reforma agrária, a pressão do agronegócio, a utilização de insumos químicos e as divisões das terras repassadas por herança reduzem os tamanhos das terras e com isso fazem com que os agricultores utilizem de novas ações em suas formas de cultivo. Resultando muitas vezes em uma exploração intensiva das terras, levando assim à desertificação do local.

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A dica de leitura de hoje é o livro “Agricultura familiar e desertificação”. Organizado por Emília Moreira ele traz em seu conteúdo artigos produzidos em Mesas Redondas de discussão sobre o tema principal: “Agricultura familiar em regiões com risco de desertificação”. Discutidos no I Seminário Luso Brasileiro (I SEMILUSO), os artigos presentes no livro são divididos em três blocos e trazem pesquisas sobre a desertificação no Brasil e em Portugal.

desertificaçõO primeiro bloco do livro apresenta um panorama sobre o tema e aborda a ação da agricultura familiar com riscos de desertificação no Brasil e em Portugal. A segunda parte do livro apresenta a ocorrência de secas no Nordeste do Brasil e traz políticas adotadas no sentido de fortalecimento da agricultura nessa área. O último bloco de artigos vem para apresentar os resultados de pesquisas feitas no semiárido paraibano, pernambucano e norte-riograndense.

Se ficou interessado no assunto procure o Museu de Ciências da Terra Alexis Dorofeef e faça um empréstimo do material na Sala Verde. Confira!

 

Dica de vídeo: “Gruta Rei do Mato: Uma viagem ao centro da Terra”

grdm  Você já visitou uma gruta? Elas são originárias de uma série de processos geológicos que podem envolver uma combinação de transformações químicas, tectônicas, biológicas e atmosféricas.

  Após o desenvolvimento da espeleologia, muitas grutas se tornaram atração turística. Em seu interior, o ambiente e a beleza das formações rochosas são grandes atrativos. Uma das cavernas rochosas da região é a Gruta Rei do Mato. Localizada no município de Sete Lagoas, ela  possui 998 metros de extensão sendo que 220 metros estão abertos à visitação desde 1988.

  O documentário produzido por Rogério Costa, “Gruta Rei do Mato: Uma viagem ao centro da Terra”, explora toda a beleza da caverna de Sete Lagoas. A Gruta Rei do Mato possui uma profundidade máxima de 48 metros que são divididos em quatro salões. O primeiro, chamado de Salão da Couve-flor contém rochas de formatos e cores interessantes e travertinos de diversos tamanhos.

Cascata localizada na Gruta Rei do Mato - Sete Lagoas (MG)

Cascata localizada na Gruta Rei do Mato – Sete Lagoas (MG)

  O segundo, denominado “salão dos blocos desabados”, possui várias estalagmites e formações conhecidas como cascatas. O terceiro salão, considerado o principal da gruta, possui 110 metros de extensão com diversas formações calcárias. Um dos grandes atrativos são suas estalactites das pontas quebradas. Para finalizar a visita à gruta, o quarto salão nos apresenta várias formações raras de helictites em formas de castelos e animais em diversas colorações inusitadas. Por esse motivo ele é alcunhado de “salão dos castelos e raridades”.

  Para explorar a Gruta Rei do Mato e saber mais sobre as formações dos espeleotemas basta vir até a Sala Verde do Museu de Ciências da Terra Alexis Dorofeef e fazer o empréstimo do seu vídeo. Venha nos visitar!